26 de Fevereiro de 1802 – Nasce na França o romancista Victor Hugo, adepto do Espiritismo.


Victor Hugo muito se agigantou pela inteligência, poeta genial, escritor primoroso e fecundo. Sustentou, sem esmorecimentos, tremendas lutas em prol da liberdade, enfrentando a ira dos reaccionários, deixou de ser cidadão francês para se tornar cidadão do mundo, porque, como foi dito, a sua obra literária, as suas palavras, no campo político, as suas ideias e pensamentos influíram e beneficiaram os povos do mundo inteiro. Foi exímio, como: poeta, pensador, dramaturgo, romancista, historiador, panfletista, orador, jornalista e espírita.

Mostrou-se sempre inimigo intransigente da pena de morte: “A cabeça do homem do povo está cheia de princípios úteis… cultivai, decifrai, regai, esclarecei, moralizai, utilizai essa cabeça e não tereis necessidade de cortá-la!”.

Em Setembro de 1853 chegava a Jersey, de visita, a Sra. De Girardin, levando a grande novidade: o Espiritismo. As suas crenças religiosas, que a certas almas fúteis parecem tão simples, tão restritas, por vezes tão extravagantes, são a verdadeira herança transmitida pelos seus ancestrais rústicos. A bem dizer, essas ideias são mais velhas do que o Cristianismo: fé na sobrevivência e na presença permanente dos mortos, no poder do sortilégio e da magia.

Em 22 de Maio de 1885 desencarnou o Espírito de Victor Hugo, afirmou “- Recuso as orações de todas as igrejas. Creio em Deus”.

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